sábado, 30 de abril de 2011

Carlos tem um passado misterioso, afirma André di Mauro

O ator André di Mauro, um dos grandes destaques da minissérie A História de Ester, onde viveu o eunuco Hegai, está de volta às telinhas na nova novela da Record, Vidas em Jogo.
A uma semana da estreia, André falou com exclusividade sobre seu personagem.
- No início da novela, o Carlos tem uma linha meio hippie. Ele é pobre, mora em um prédio abandonado e se vira para ganhar dinheiro: lava carro, faz instrumentos musicais de artesanato e toca esses instrumentos.
O ator revelou que Carlos terá fortes amizades durante a trama.
- Ele pegou duas crianças de rua para criar: a Grace [Giovana Echeverria ] e o Wellington [Ricky Tavares]. Ele é um dos melhores amigos do Francisco [Guilherme Berenguer]. E também tem um cachorrinho inseparável, que é o Zé.
Com uma de suas amigas, Carlos terá uma relação diferente.
- Ele é o melhor amigo da Rita [Julianne Trevisol] e tem uma paixão meio platônica por ela. É uma coisa sutil.
André ainda comentou que Carlos guarda um segredo que, aos poucos, vai se revelar.
- Ninguém sabe quem é a família dele, o que ele fazia antes, se ele é carioca ou paulista, de onde ele veio... Ele tem um passado misterioso.
Versátil, o ator se divertiu com o fato de os diretores gostarem de chamá-lo para papeis desafiadores, como o pedófilo Lipe, de Chamas da Vida, e o eunuco Hegai, de A História de Ester.
- Tem determinados papeis que são mais complicados. Esses aí, eles falam: “Chama o André que ele faz”. Pode ser a coisa mais louca! Acho que rola um pouco disso.
Com vasta experiência também no cinema e no teatro, André afirmou que adora fazer novela.
- É outro tipo de trabalho. Quando você faz um filme, você tem uma linha de trabalho. Teatro, outra. E na televisão, outra ainda. Mas eu gosto muito. Para a gente, o legal é poder viver várias vidas, vários personagens diferentes.
Escritor de livros e peças de teatro, o ator ainda revelou que tem vontade de escrever uma minissérie.
- Novela eu não sei se conseguiria. Não sei como eles conseguem escrever esse volume tão grande de cenas. E no caso da Cristianne [Fridmann, autora de Vidas em Jogo], que eu acho uma das mais talentosas escritoras de teledramaturgia do momento, é quase um longa metragem por semana. Eu não sei de onde sai tanta idéia! Então, eu acho que novela eu não conseguiria. Mas seriado, minissérie, eu tenho vontade de, um dia, escrever.
Vidas em Jogo estreia nesta terça (3), às 22h15, na tela da Record.

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